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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Porque cidade grande e sobrevivencialismo não combinam






Serão elencados apenas alguns fatores dentre tantos que você mesmo pode pensar a respeito:

Ser sobrevivencialista em cidade grande, por mais equipado que você esteja, é sempre estar apenas meio preparado


     Mas quando a "Shit" vier ela não quer saber se você está meio preparado. Ela não vai te perguntar se você está bem hoje, se o seu trabalho fica perto ou longe da sua casa, se você teve tempo para cuidar do seu corpo e vai conseguir andar por grandes distâncias, se o seu carro tem gasolina o suficiente; se você tem um refúgio perto ou longe; etc. Desculpar-se não vai bastar.Pode bater o pé, arredar, reclamar, proferir desculpas, não adianta. Você sempre estará muito dependente de todo um sistema, que se falhar, trará consigo sempre incertezas muito grandes para sua segurança e daqueles que lhe são importantes. 
    


Você é totalmente dependente dos recursos da rede - Água - Energia -Saneamento.


     Os custos de vida em cidades grandes seguem essa lógica em muitos produtos e alimentos devido a fatores econômicos. O salário é maior, mas, existem tantas outras coisas em que você pagará mais caro que pode ser mais vantajoso ganhar metade no interior do que o dobro na metrópole. E não há rodeios quanto ao fato de você depender unica e exclusivamente das redes de fornecimento de energia e gás, por exemplo. De saneamento básico e distribuição de água. Agua então, não tem nem o que dizer... Totalmente dependente, ainda que use sistemas de coleta de água da chuva, ou mesmo painéis solares... De que adianta ter uma "mansão autossustentável" no meio de uma selva de pedra onde todos os olhos cairão sobre você durante um estado de necessidade? Ser um alvo?! Vale à pena? É algo que você tem de responder a si mesmo.


Você está muito vulnerável, o tempo todo, e ainda mais durante crises.




     Não é preciso sequer explicar o fato de que os riscos de acidentes/roubos/assassinatos/abusos e injustiças são muito maiores. Sem contar que numa cidade grande quando você precisar usar suas habilidades e preparações, se percebido pelas pessoas ao redor, em poucas horas poderá estar sitiado por uma grande multidão. E para onde ir? Como? Com que meios? É complicado...


Imensa dificuldade de locomoção em situações de emergência.




     Quando ocorre alguma situação de emergência que necessita de locomoção para um abrigo, você pode estar no meio de um transito caótico, ou mesmo absurdamente contra o sentido que deveria tomar por motivos de trabalho, lazer, compras, seja lá o que for. A cada passo dado pode-se estar distanciando de sua sobrevivência sem que o saiba. É aquela velha história de "estar no lugar errado na hora errada", e isso é fácil de ocorrer em grandes centros urbanos.


Há a possibilidade de haver uma dispersão entre você e seus familiares durante um momento de emergência.


Este é um dos fatores mais complicados durante crises.

    Seu filho estuda há pelo menos 5 km de onde você mora e a pelo menos 10 de onde você trabalha. Já sua esposa trabalha a mais uns 10 e sua filha foi no shopping à tarde, numa zona oposta da cidade que por sinal é muito movimentado/transitado. Consegue imaginar como pode ser triste não poder estar com seus familiares quando for necessário?  
      E eu não estou falando de meteoros ou de apocalipses zumbis. Apenas imagine que você está do outro lado da cidade quando sua esposa/esposo, pai, mãe, filho, qualquer que seja o ente querido é assaltado ou sequestrado. É vítima de um acidente por causa de um transito caótico. É abusado/estuprado por algum marginal. O pior de tudo: São coisas comuns que acontecem todos os dias. Podem acontecer em qualquer lugar, independente da população, com qualquer pessoa próxima a ti. Pode acontecer com você. Quão maior a cidade, maiores as possibilidades disso ocorrer. Numa emergência então, tudo é potencializado.



Se por alguma razão você não pode se mudar para locais mais tranquilos ou não pretende, leia o post Como evitar situações de risco em ambientes urbanos (é só clicar no link).No próximo post darei algumas alternativas para quem vive em grandes cidades. Abraços e até a próxima!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Relato de Acampamento Equipe Seals

Me chamo John Miller e vou contar a vocês um pouco da nossa aventura.


Hora 08:50

     Já estava atrasado para ir ao ponto marcado buscar minha amiga Juliett, que tinha viajado de São Paulo capital ate o interior para poder acampar cconosco. Peguei o carro correndo e fui buscá-la. Chegando lá, encontrei-a sentada com a sua mochila de campanha e deitada observando o céu.Entramos  no carro e fomos a comprar alguns mantimentos como água e alimentos. Fizemos uma parada em minha residência para poder carregar as duas mochilas... Em casa, conferi minha mochila de campanha camuflada e na mochila de backup; então nos organizamos fomos ao encontro de meu outro amigo, Featherstrong. - 
Hora 10:12 - .Chegamos na casa dele com 12 minutos de atraso porem ele ainda não havia concluído tudo, mas estava quase terminando, no carro estava a Juliett, minha prima a o marido dela. Eles nos acompanhariam e iriam nos deixar ao ponto de partida. Featherstrong está pronto e começo a ajudá-lo a carregar as suas coisas no porta malas. Agora sim estamos todos prontos para mais uma aventura.

Hora 10:25

     Começamos a deixar a cidade para trás e seguimos rumo, fui pensando se não faltava nada e se eu não esquecera algo, minha mente se tranquilizou quando eu olhei para os lados e vi que tinha dois SUPER AMIGOS ao meu lado e que eles viviam livre em alma e que nada poderia nos parar agora.

Hora 10:43

     Descemos do carro e agora com todas as malas de campanha e mochilas no chão, nos despedimos de meus primos que entraram no carro e seguiram viagem de volta para a pequena cidade, enquanto nós nos arrumamos com as malas,  a Juliett carregava sua mochila de campanha e uma garrava de agua na mão, o Feather carregava duas mochilas, uma nas costas e outra pendurada no ombro direito, no pescoço um shamag azul para proteger do sol escaldante desse dia, na mão também uma garrafa de água e eu carregava minha mochila de campanha camuflada e mais a minha mochila de backup vestida ao contrario, pela minha frente, também uma garrafa de agua na mão e um boné. Todos  nos usávamos óculos escuros.




Hora 11:00

     Ainda estávamos na estrada, já tínhamos consumido parte da água que carregávamos na garrafa de mão. Numa situação dessas o que você menos quer é estar desidratado. Havíamos andado por 17 minutos e restava boa parte da estrada para chegar ate o ponto de acampamento.

Hora 11:30

     Enfim chegamos ao local demarcado, a vista desse ponto é magnifica, um imenso lago com muitas arvores ao redor, tinha mais ou menos uns 40 metros desde a margem do lago ate o começo da mata ciliar. Após descansarmos um pouco com uma vista magnifica, resolvemos subir algumas centenas de metros mata a dentro para que pudéssemos encontrar um local para começar a armar todo o acampamento.

Hora 12:56

     Completamos todas as etapas principais, todas as necessidades básicas de um acampamento. Possuíamos água, a barraca estava armada, um circulo de pedras para a fogueira, uma rede nas arvores para descanso, todas as mochilas e mantimentos revisados e posicionados em seus devidos lugares. Estava quente e úmido e a sensação térmica era de quase 38ºC. Juliett estava suada e abanava os insetos que queriam picá-la, mesmo usando repelentes. Featherstrong e eu também reclamávamos dos insetos e para espantá-los decidimos acender o fogo.



 Hora 13:22

     Pegamos algumas coisas como água e toalhas e fomos todos para o lago nos refrescar era um sábado ensolarado. Entramos na água e ali ficamos por muito tempo, o Feather estava treinando o nado costas, a Juliett estava apenas concentrada em relaxar. Nós conversávamos sobre vários assuntos, e fazíamos muitas piadas também, Feather e eu só falávamos “abrobrinhas” e fazíamos a Juliett rir a beça.

Hora 17:08

     Fomos para o acampamento, o sol já começava a desaparecer e precisávamos acender novamento o fogo para fazer nossa refeição.Cortei algumas madeiras verdes que encontramos e trazido até o acampamento horas antes. Fomos escovar os dentes e quando voltamos já estava umficando escuro - usamos lanternas - fizemos uma pequena grelha com galhos bem verdes para não queimar rápido e colocamos água para ferver. Não posso dizer que nosso primeiro macarrão ficou bom ou ruim, pois, quem comeu ele foi a coitada da Juliett. Penso eu que ela deveria estar com muita fome para comer toda aquela gororoba. Depois fizemos outro macarrão para Feather e eu. Resolvemos dormir todos na barraca já que havia indicativos de chuva, ventos fortes e trovões abalavam o silêncio da noite. Colocamos todas as coisas na rede e cobrimos ela com uma lona, para que não molhassem.


Hora 22:13

     A noite era silenciosa e não dava para escutar nada além do vento batendo na copa das arvores, todos deitados na barraca, do lado direito dormia eu, do lado esquerdo a Juliett e no centro o Featherstrong que não gostou muito da ideia de dormir no meio. Mas não havia outra opção. Juliett não conseguia dormir pois penso eu que o medo dela de dormir no mato era grande e sempre achava que estava ouvindo alguém chegar. já o Featherstrong não conseguia dormir, pois continuava com uma disposição do cão, ele cantava algumas músicas que nem eu mesmo entendia, e eu estava com sono atrasado de algumas noites atrás e logo peguei no sono.

Hora 06:10

     Featherstrong acordou e resolveu sair da barraca, olhei para o lado e vi a Juliett ainda dormindo, e o Feather tentando fechar o zíper da barraca, mas não conseguia, naquele momento quis chutar o traseiro dele, o barulho parecia ser tanto que nem eu consegui dormir depois. (Comentário off: Exagerado esse Miller hahaha)


Hora 06:55

     Todos fora da barraca e prontos para escovar os dentes, fizemos um pouco de fogo ainda para espantar os insetos que surgiam aos montes. No caminho para o lago, Feather nos contou o quanto sofreu quando saiu cedo da barraca, pois não tinha como começar o fogo e os insetos estavam comendo ele vivo, fizemos algumas piadas sobre isso que desencadeou algumas gargalhadas. Tivemos uma linda imagem do sol nascendo e ficamos deslumbrados com tamanha beleza da natureza, enquanto estávamos escovando os dentes decidimos como seria o dia, pois o ponto de encontro  seria as 11:00 horas, então decidimos subir e organizar todas as coisas para que quando deixássemos o local do acampamento ainda nos restassem algumas horas para um mergulho no lago antes de começássemos nossa caminhada ate o ponto de extração.


 


Hora 08:31

     Estávamos com toda as mochilas organizadas e prontos para ir ate o lago. Deixamos o  local do acampamento, fomos ate a beira do lago. Era um domingo de muito calor e a tal da chuva só veio para nos enganar. A Juliett como sempre ficava em seu canto na beira do lago se refrescando. Eu e o Feather treinávamos nosso nado e fôlego.

Hora 09:40

     A Juliett adotou um pedaço de bambu para ser seu bastão apoio, e lá estávamos nós outra vez com o pé na estrada. Feather e eu estávamos igual mulçumanos, tínhamos coberto quase toda a cabeça por consequência do sol. E assim seguimos viagem ate a estrada de asfalto, calculei que andaríamos cerca de 1 hora e 10 minutos porque estávamos cansados e com muita pouca água, o lago sumia da vista cada vez mais que nós iriamos caminhando na estrada. Fomos conversando sobre toda a aventura e experiência.





Hora 11:05

     Meu pai chegou no ponto de extração e seguimos destino. Só haviam sorrisos no rosto e historias para contar... Eu não sabia expressar o quão feliz estava de fazer isso com essas pessoas incríveis,enquanto o vento batia em meu rosto pela janela do carro eu apenas imaginava qual seria a próxima vez que iriamos fazer isso novamente.

                                           Equipe SEALS HOOYAH!!!

AGRADECIMENTOS:

Obrigado a minha grande amiga Juliett que veio de muito longe para essa aventura. Você nos ensinou muitas coisas e espero que tenha aprendido conosco tambem. Foi incrível estar ao seu lado e ao meu grande companheiro de guerra Feather que topou a sair da frente do personal computer e ir para o mato numa experiência inesquecível, Obrigado mesmo pela 
irmandade. Obrigado Equipe SEALS!!! 

                                                                                              Editado dia: 02 de Janeiro de 2015

domingo, 10 de novembro de 2013

Como evitar animais peçonhentos - Parte II

Postagem do nosso mais novo autor colaborativo, o Samuel. Primeiramente nós o recebemos e agradecemos suas colaborações para com todos os leitores, muito obrigado! Segue a postagem:


Encontrou-se com uma serpente, e agora?


Vamos imaginar que você entra em sua barraca e vê a pontinha de um rabo escamado sumir dentro do seu saco de dormir... E agora?
Logo pensamos que é uma jararaca mortal, uma mamba negra sedenta por sangue. Mas, não é bem assim.

Os répteis em geral são animais de sangue frio e procuram locais aquecidos. O problema é que nós fornecemos esse ambiente. Temos de ter em mente que não fazemos parte do cardápio de uma serpente, mesmo de uma sucuri. Os relatos de ataques por serpentes são extremamente raros, lembrando que existe uma diferença entre ataque e acidente: O ataque se caracteriza por uma suposta predação, a serpente considera uma presa e tenta se alimentar. Já num acidente, a serpente está tentando se defender e acaba por usar as armas que possui disponíveis para tal finalidade (bote, veneno).


Nos meus mais de 10 anos de Butantan, em campo devo ter esbarrado com umas vinte serpentes, sendo que destas apenas cinco eram peçonhentas e nenhuma delas tentou me atacar. Sendo assim, a primeira coisa a se fazer quando encontrar uma serpente é cutuca-la para longe (lembrando que a distancia do bote de uma serpente é 1/3 do seu comprimento total).



Não tente identificar o animal por aquele famoso quadrinho com espessura da cauda, olhos em fenda, tipo de escama, e afins. Isso não funciona para os animais nativos do Brasil. Muitas serpentes não peçonhentas possuem um comportamento agressivo, podendo até mesmo morder ou dar botes - Sem falar no problema das corais falsas e verdadeiras. Estes fatores fazem com que seja extremamente difícil para um leigo identificar serpentes, tanto que o Instituto Butantan faz soros polivalentes para acidentes com vítimas de serpentes. Lembramos ainda que em caso de acidente nunca se deve fazer torniquete; pois, muitos venenos possuem uma ação necrosante e a concentração do mesmo num único local pode causar a perda do membro atingido. Não se deve administrar qualquer tipo de produto sobre o ferimento, isso pode causar infecções secundarias assim como não se deve cortar o local. E não se deve medicar o acidentado antes do atendimento médico adequado. A automedicação pode acabar mascarando os sintomas do acidente em si, principalmente o uso de bebidas alcoólicas. - Não fazer uso das mesmas.


Créditos ao autor, Samuel.


Cobras, serpentes, víboras... Está confuso(a)? Aprenda quem é quem no primeiro post desse especial:


Como evitar animais peçonhentos - Parte I

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Como evitar situações de risco em ambientes urbanos



Muitas vezes estamos desatentos durante todo o dia. Chamaremos de status conscious estar atento, não estar distraído. 

Uma pessoa muito desatenta, com pouco status conscious é um alguém muito vulnerável e estará sujeito a qualquer tipo de adversidade.


Como estar a maior parte do tempo nesse estado?



Sempre saiba para onde você está indo, como voltar, e, em caso de algum imprevisto, quem contatar ou para onde ir.





Avisar familiares e amigos sobre onde você vai e que horas volta é uma boa precaução.


Isso acontece muito com turistas, que por falta de pesquisa vão para lugares que não conhecem, acabam se perdendo. Ir para um lugar errado na hora errada pode custar caro. Conheça o local para onde você está indo, tenha em mente em quanto tempo irá voltar, como vai voltar, e, se esse ultimo plano (como voltar) der errado, quais serão as outras alternativas.

"Nossa, mas, isso é tão bobo." - Eu concordo plenamente com isso. Mas, se você já se perdeu, ficou sem dinheiro ou passou por apuros sem saber ao certo como voltar para casa, com certeza você sabe que ter essa premissa é algo fundamental para evitar dores de cabeça.



Preste atenção no trânsito. Muita.

   Para pedestres

Ao cruzar cada esquina olhar para os dois lados, algo óbvio, é indispensável. Nunca atravesse na certeza de que ninguém esta passando, você deve olhar além, estar atento aos veículos, perceber quais estão vindo muito rápido, muito devagar, e mantenha distância de avenidas e locais muito perigosos, escolha sempre o lugar mais seguro para andar. Normalmente andar no sentido contrário do trânsito te garante uma visão privilegiada dos carros que passarão por você. e, evita que você seja atingido pelas costas por algum carro.




 Evite aglomeração de pessoas.


Óbvio do óbvio, mas, um erro comum. Evitar aglomeração de pessoas é uma premissa básica para não se envolver em situações de risco. Para tal é preciso conhecer a geografia de sua cidade, ter em mente as ruas, estradas e rodovias menos utilizadas. Fuja sempre do óbvio, "ah, vou para a rodovia X" - se este for o primeiro pensamento comum entre você, seus amigos e sua família - esqueça - pois, muitas outras pessoas irão pensar exatamente o mesmo. Não adianta ir pelo mais cômodo, o mais fácil, é preciso sempre fugir do que a massa irá fazer. Isso serve tanto para retirar-se do ambiente urbano quanto para desviar de tais conflitos ainda indo para locais dentro de uma cidade. Algo crucial é que em aglomerações acontecem tantas coisas ao mesmo tempo que seu campo de visão, audição e todos os outros sentidos   ficarão confusos com os sons, movimentos, impactos, ou seja, você torna-se vulnerável. É muito fácil perceber a diferença entre estar dentro de algum tumulto e estar observando-o de longe.


E a dica mais importante: Preste atenção no que acontece a sua volta.


Estar atento é diferente de viver com medo, tenha isso consigo. Viver consciente nos beneficia em qualquer atividade, seja no trabalho, numa tarefa, esportes, resumidamente, em praticamente tudo. 

Observe o que está acontecendo a sua volta. Saiba das notícias regionais, nacionais e mundiais, sobre saúde economia e criminalidade. Seja um cidadão, informe-se, sempre! Pequenas atitudes embasadas de boas notícias e conhecimento transformam riscos em oportunidades, despreparo em segurança.


quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Loja Seals




Aqui você encontra produtos oferecidos pela Equipe Seals. Trabalhamos com artigos exclusivos, itens do exército americano entre outros, equipamentos e informações privilegiadas para Bushcraft & Sobrevivência / Sobrevivencialismo Urbano/Rural. Conte com a Seals, seja um Seal!  

*As vendas por esta plataforma possuem a finalidade de manter o Blog*


SUGRU - MASSA MODELADORA R$ 39,99 (Frete Grátis)
Concerte qualquer coisa! Bainhas, Coturnos, ferramentas. Produto duradouro e removível, melhor do mercado mundial!






PEDERNEIRA - R$ 15,00


MANTA TÉRMICA DE EMERGÊNCIA - R$ 20,00
Pode ser usada para tratar hipotermia, como isolante térmico de chão ou como barraca.


No momento estamos preparando um super saldão com produtos do US ARMY - Dentro dos próximos meses estarão disponíveis.


Para adquirir algum produto entre em contato com nossa página no facebook. Seal Atende

Conforme novos produtos forem lançados e reviews feitos, esta página será atualizada. Você poderá entrar nela pelo painel superior em "A Seals para você >> LOJA" ou então clicando no slide da loja na página inicial do site. 


ATENÇÃO - Não trabalhamos com nenhum tipo de produto proibido.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Luva Oakley - Utilizada pelo Exército Americano

Este é um equipamento que você irá desejar em situações de Sobrevivência Urbana - e também na selva. O uso de luvas é comum no Us Army porque lá os soldados precisam proteger suas mãos o tempo todo, do sol, de insetos, de estilhaços, pedras, e outras coisas que podem feri-las. Além do mais, me diga como alguém pode sobreviver se as mãos estiverem muito machucadas? Fica muito complicado o manejo de objetos e ainda pior se você precisar se defender.




No cenário urbano ela pode prevenir ferimentos em quedas, cortes, e é sempre interessante usá-la ao ficar próximo a cacos de vidro, pois, se você cair, terá uma proteção ao apoiar suas mãos no chão. Amplamente usada nas campanhas do Afeganistão e Iraque. Eu particularmente gostei muito de usá-la, protege contra o sol,  e quando você precisa se arrastar estará seguro de suas ações.




Por confiar no produto e tê-lo usado com sucesso é que sempre trago para os amigos, também temos disponível nas cores Preto e Tan (da foto acima). Se você também deseja ter um produto como esse, entre em contato. A luva está saindo por R$ 139,99 - o melhor custo x benefício para um produto usado numa guerra pelo exército mais bem equipado do mundo. É o que eu paro e penso às vezes. As pessoas compram camisetas por R$ 200,00, 300,00 e acham caro pagar 140 reais na melhor luva do mundo.


Segue fotos tiradas pela Equipe Seals:







Você pode encontrar produtos da Equipe Seals disponíveis nos sites (ML e Toda Oferta), não deixamos link porque nossos anúncios estão sendo estruturados assim como nossa Loja direta no Blog. Em caso de interesse basta entrar em contato com nossa Página no Facebook.

Quando tudo estiver pronto, links serão colocados também nessa postagem. Até a próxima!

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A Vulnerabilidade do modo como vivemos


Fala pessoal, segue mais um super post que acaba de sair do forno para vocês!
Vou apontar de forma bem básica a maneira como nossas cidades na maioria das vezes poderiam ter todo o seu sistema de funcionamento afetado e até mesmo totalmente interrompido.

Problemas no fornecimento de Energia

Não é impossível que grandes racionamentos e até mesmo apagões aconteçam. De 2001 a 2002 vivemos a crise do apagão. A crise se estabeleceu devido a falta de chuvas que deixaram as represas vazias, o que impede uma hidrelétrica de gerar energia, pois, é necessária uma grande queda d'água para ativar as turbinas. Resumo da ópera: A crise aconteceu.

Sabemos que nossa população só aumenta e consome cada vez mais energia, porém, este não é a única possibilidade de queda nos serviços prestados. Ventanias e furacões podem prejudicar todo o fornecimento de uma cidade ou região. Queda de postes, rompimento de fios e por aí vai. Reparos podem durar horas, dias, semanas, meses, anos; tudo depende do contexto social em que vive determinado local (guerras, catástrofes, etc)...

Problemas Populacionais

Segundo o último relatório da ONU, a projeção da população mundial chegará a 7 Bilhões de pessoas em 31 de outubro (2013). Segundo dados da ONU na íntegra pelo site TERRA, a população chegará a 9,3 Bilhões de pessoas até 2050... Agora pergunte a si mesmo... Nosso planeta comporta 9,3 Bilhões de pessoas que em sua maioria possuem um elevado grau de consumo e degradação para com os recursos naturais? 2100 mais de 10 Bilhões de pessoas... A terra aguenta? A sociedade tem infra-estrutura para garantir alimento, água potável e vida digna para todas essas pessoas? Ora, em 1800 tínhamos 1 Bilhão de pessoas e a resposta é NÃO. Hoje, mesmo com tanta tecnologia a resposta continua sendo NÃO, talvez, por falta de interesse de alguns, sinceramente, eu não sei, mas, o rítmo das coisas não é tão bom para os mais injustiçados socialmente.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/onu-divulga-projecao-sobre-populacao-mundial-veja-numeros,ce08df4cd85ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html

Caos...

O caos é um fenômeno que pode se instalar de diversas formas, começando por coisas simples como um racionamento de energia elétrica. No primeiro dia as pessoas ficariam assustadas, mas, com o raiar do dia tudo pareceria normal. Algumas empresas deixariam de funcionar, a maioria na verdade, devida escassez... As pessoas ficariam em casa, evitariam sair a noite, enquanto bandidos tomariam conta das ruas nesse horário e sair após o sol se por tornaria-se perigoso. Os preços de alguns alimentos poderiam subir, baixar, depende muito do contexto. Se supermercados deixassem de funcionar, seriam saqueados, alguns comerciantes não teriam condições de continuar e fechariam o negócio de vez. Se a violência aumentasse incessantemente, guardas privados e até mesmo públicos poderiam deixar de trabalhar, podendo também as forças da lei os acompanhar (Pouco provável). 

Isso foi apenas uma simulação sem compromisso, não muito fundamentada é claro, um exemplo banal, porém, bem indicativo de apenas uma situação. Outras poderão ser abordadas futuramente, tais como guerras, guerras civis, racionamento de alimentos, entre outras coisas.

Agora, pense em você no meio de tudo isso. Sem equipamentos, sem condições médicas e até mesmo psicológicas, pego despreparado... É tudo o que você não precisa em um momento de crise. E quando falamos de sobrevivência não estamos dizendo que vai cair meteoros, o mundo vai ser tomado por alienígenas e etc, bem, isso é loucura - exceto, meteoros, que são possíveis, hahaha... Esteja sempre preparado para o maior tipo de situações possíveis.